Quatro gestores vão
ganhar o salário do primeiro-ministro
Fusão das duas
transportadoras públicas deu hoje novo passo, com a publicação do diploma que
abre a porta à nomeação da equipa de administração que ficará à frente da
Transportes de Lisboa. O estado reduz o número de gestores. Passam de
dez para quatro mas aumenta-lhes o salário: Vão ganhar o mesmo do
primeiro-ministro.
Transportes de Lisboa une administração da Metro e Carris |
Os gestores vão acumular estas funções com as que
já ocupam em cada uma das empresas, sem duplicação da remuneração. A designação
da equipa que liderará a nova Transportes de Lisboa será feita em Conselho de
Ministros, no caso da Metro de Lisboa, e em assembleia geral, no caso da
Carris.
Esta medida reduz de dez para quatro o número de administradores e vai manter-se até que ocorra formalmente o processo de fusão, inscrito no Plano Estratégico dos Transportes, ou por um limite de três anos, estabelece o diploma.
Com a revisão do Estatuto do Gestor Público, que impõe uma redução salarial na maioria das empresas do Estado, a Carris e Metro de Lisboa foram integradas no grupo B, tendo direito a pagar aos seus gestores 85 por cento do vencimento de Passos Coelho.
No entanto, com esta fusão, vão subir para o primeiro escalão, no qual foram abrangidas as empresas de gestão mais complexa, segundo diz a edição de hoje do jornal Público. E, por isso, a Transportes de Lisboa poderá passar a pagar o mesmo salário do primeiro-ministro, ou seja, 6850,24 euros brutos por mês (incluindo despesas de representação).
Esta medida reduz de dez para quatro o número de administradores e vai manter-se até que ocorra formalmente o processo de fusão, inscrito no Plano Estratégico dos Transportes, ou por um limite de três anos, estabelece o diploma.
Com a revisão do Estatuto do Gestor Público, que impõe uma redução salarial na maioria das empresas do Estado, a Carris e Metro de Lisboa foram integradas no grupo B, tendo direito a pagar aos seus gestores 85 por cento do vencimento de Passos Coelho.
No entanto, com esta fusão, vão subir para o primeiro escalão, no qual foram abrangidas as empresas de gestão mais complexa, segundo diz a edição de hoje do jornal Público. E, por isso, a Transportes de Lisboa poderá passar a pagar o mesmo salário do primeiro-ministro, ou seja, 6850,24 euros brutos por mês (incluindo despesas de representação).
Agência de Notícias
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