Novo posto da GNR da Moita não avança antes de 2018

Governo garante que obra é prioritária no distrito de Setúbal 

A Câmara da Moita anunciou que o novo posto da GNR não vai avançar antes de 2018, apesar de os militares estarem num espaço "sem as condições necessárias" para o seu funcionamento. O presidente da autarquia, Rui Garcia, reuniu-se com a secretária de Estado Adjunta e da Administração Interna, Isabel Oneto, para discutir a situação e ficou a saber, no entanto, que este equipamento está elencado como primeira prioridade para o distrito de Setúbal. Para fazer face à degradação do edifício, que pertence à autarquia, a governante prometeu que "serão tomadas medidas para melhorar a segurança daquele edifício bem como das condições de trabalho dos militares".
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"O novo posto da GNR da Moita não deverá ser construído antes de 2018, informou a secretária de Estado. Isabel Oneto referiu, no entanto, que este equipamento está elencado como primeira prioridade para o distrito de Setúbal", refere a autarquia em comunicado enviado à Lusa.
O presidente Rui Garcia aproveitou a ocasião para alertar o Governo para "a atual degradação das condições do posto da GNR da Moita", tendo sido dadas garantias que "serão tomadas medidas para melhorar a segurança daquele edifício".
Em 2009, o antigo Quartel da Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários da Moita foi adquirido pelo Ministério da Administração Interna, para a instalação do futuro posto da GNR.
"Contudo, esta força de segurança permanece num edifício, cedido pela Câmara Municipal da Moita, sem qualquer tipo de contrapartida, tal como a PSP na Baixa da Banheira, que não reúne as condições necessárias para o funcionamento regular da GNR", salienta o documento.
Em Março de 2015, o presidente da Câmara da Moita, Rui Garcia, já havia manifestado ao Governo que a resolução do problema do posto da GNR é uma prioridade, disponibilizando-se para encontrar uma solução que pode passar pela permuta do antigo quartel dos Bombeiros por um terreno municipal.
"Esta solução teve agora aceitação por parte do Ministério da Administração Interna, sendo que o terreno municipal a ceder se localiza no loteamento da "Mãe D'Água", na Moita", concluiu.





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