Surto de sarna numa escola de Almada
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Surto está a preocupar pais de alunos |
Os dois primeiros casos remontam a meados de janeiro, altura em que uma aluna do 2º ano, oriunda de uma família com baixos rendimentos, e a sua professora evidenciaram os primeiros sintomas (comichão intensa). No entanto, a escola só ontem expôs a situação aos encarregados de educação.
"Só ficámos a saber quando os nossos filhos começaram a dizer que queriam levar luvas para a escola, porque as professoras as usavam", revelou Sílvia, mãe de uma aluna do 2º ano, à saída da reunião na sede do agrupamento de escolas D. António da Costa, ao jornal Correio da Manhã. "A escola só agiu porque os pais se começaram a reunir em frente do estabelecimento, mas a explicação não foi plausível", concluiu a mãe da aluna.
O último caso de contágio numa criança que frequenta o JI foi reportado à delegada de saúde de Almada na sexta-feira.
Para travar o surto "vamos apostar na sensibilização da comunidade escolar e só volta para a escola quem apresentar declaração médica", garantiu Fátima Dias. A direcção da escola não esteve disponível para qualquer esclarecimento até ao momento.
Agência de Notícias
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