Pai mata filho na Baixa da Banheira

Homem mata filho e suicida-se de seguida

Um homem, de 59 anos, matou este domingo de manhã, o filho, de 33 anos, depois de o ferir gravemente na cabeça com um objeto contundente. Mais tarde, o indivíduo acabou por pôr fim à vida através de enforcamento, numa garagem próxima da casa onde ocorreu o crime, em Baixa da Banheira, na Moita. Segundo  fonte do Comando Distrital de Setúbal da PSP, o crime deverá ter como motivação a toxicodependência do filho, sendo que eram conhecidas várias discussões entre ambos. O homem terá aproveitado a ausência da esposa, que tinha ido para uma excursão em Fátima, para matar o filho e suicidar-se.
Crime ocorreu este domingo de manhã na Baixa da Banheira


Um homem matou este domingo o filho, de 33 anos, com recurso a um objeto contundente, na Baixa da Banheira, concelho da Moita, e suicidou-se de seguida, disse à Lusa fonte da Polícia de Segurança Pública (PSP) de Setúbal.
"Recebemos o alerta para a ocorrência cerca das 10h15. O pai, de 59 anos, matou o filho, de 33 anos, com recurso a golpes com um objeto contundente na cabeça", disse à Lusa fonte da PSP.
Segundo a mesma fonte, o caso ocorreu na rua do Clube União Banheirense o Chinquilho, no centro da Baixa da Banheira, com o alegado homicida a ser encontrado sem vida numa garagem próximo do local.
"O pai deslocou-se para uma garagem, na rua Francisco de Assis, e acabou por se enforcar. A sua mulher estava ausente, por estar numa excursão a Fátima", acrescentou.
O Comando Distrital de Operações de Socorro (CDOS) de Setúbal confirmou também à Lusa a ocorrência, referindo que os bombeiros foram chamados ao local pela PSP para abrir um portão de uma garagem, confirmando a existência de duas vítimas mortais.
Fonte do Comando Distrital de Setúbal da PSP adiantou que dias antes terá havido uma discussão entre os dois homens devido à toxicodependência do filho.
No local estiveram os bombeiros da Moita, com duas viaturas e sete operacionais, a PSP, com três veículos e cinco homens e a Polícia Judiciária de Setúbal  a quem foi entregue o caso.

Comentários