Autarquias querem maior sustentabilidade ao sistema de mobilidade
Barreiro, Moita, Seixal e Palmela partilharam conhecimentos, projectos e trabalho realizado no âmbito das redes cicláveis em cada Concelho e a nível Regional. Na sessão de abertura do Fórum “Rede Ciclável – De uma Visão Local à Regional”, o presidente da Câmara do Barreiro, Carlos Humberto, salientou a importância de inserir as questões das redes cicláveis “numa estratégia mais vasta da mobilidade e sustentabilidade ambiental”. Tendo em conta que o Concelho do Barreiro possui os Transportes Colectivos, e que estes constituem uma “mais-valia”, Carlos Humberto salientou que é indispensável a “articulação entre o transporte individual, colectivo e os modos suaves”.
Rui Lopo, vereador da autarquia barreirense, responsável pelo Planeamento, Ambiente e Mobilidade, salientou, entre outros aspectos, o facto de a Câmara Municipal do Barreiro ter sido galardoada com o Prémio Nacional “Mobilidade em Bicicleta” 2015, na categoria “Autarquias”, da Federação Portuguesa de Cicloturismo e Utilizadores de Bicicleta. “É o reconhecimento do esforço de trabalho que temos vindo a desenvolver na promoção do uso da bicicleta”.
João Lopes, da Câmara do Barreiro, explicou a “Estratégia Municipal para a Mobilidade Ciclável” que tem como objectivos, entre outros, a "promoção da bicicleta como alternativa viável ao transporte individual (principalmente nas deslocações urbanas de curta distância), como um modo de transporte socialmente equitativo e inclusivo e modo de deslocação com maior eficiência energética e ambiental". A estratégia , diz este responsável da autarquia do Barreiro, "visa fomentar maior sustentabilidade ao sistema de mobilidade".
De salientar que a Rede Ciclável do Barreiro propõe 87 troços cicláveis, 62 locais de estacionamento, numa extensão global linear de 67 km. Além do que já existe, este ano, está programada a instalação de mais oito percursos cicláveis e sete parques de estacionamento.
Autarquias investem muito nas redes clicáveis
O programa municipal de percursos pedonais e cicláveis da Moita foi apresentado por Miguel Nuno, da Câmara da Moita. Além da retrospectiva do que tem sido efectuado neste âmbito, o técnico da autarquia abordou, entre outros aspectos, um projecto inovador que pode ser implementado, não apenas na Moita, como noutros concelhos da Área Metropolitana de Lisboa: o Cicloabrigo metropolitano, que consiste num parque fechado para bicicletas.
Ana Albuquerque, da Câmara do Seixal, apresentou a Rede Ciclável deste Concelho, abordando aspetos desde a aprovação (em 2008) à implementação (que teve início em 2009). A integração da rede nos projectos municipais, como o Plano Diretor Municipal ou o Regulamento Urbanístico, é uma das medidas que têm sido tomadas no Seixal.
Por último, Rui Farinha, da Câmara de Palmela, veio apresentar o tema “Rede Ciclável. Uma visão regional”. O projecto Ciclo 7, iniciado em Dezembro de 2014 pelos municípios de Palmela, Sesimbra e Setúbal no âmbito da candidatura da Arrábida a Património Mundial, foi o assunto abordado. Posteriormente, integraram o projecto os municípios de Almada, Seixal, Barreiro, Moita, Montijo e Alcochete, com o objectivo de criação de um conceito de mobilidade suave para a Península de Setúbal a enquadrar em futuras candidaturas no âmbito das verbas comunitárias que venham a estar disponíveis.
Barreiro, Moita, Seixal e Palmela partilharam conhecimentos, projectos e trabalho realizado no âmbito das redes cicláveis em cada Concelho e a nível Regional. Na sessão de abertura do Fórum “Rede Ciclável – De uma Visão Local à Regional”, o presidente da Câmara do Barreiro, Carlos Humberto, salientou a importância de inserir as questões das redes cicláveis “numa estratégia mais vasta da mobilidade e sustentabilidade ambiental”. Tendo em conta que o Concelho do Barreiro possui os Transportes Colectivos, e que estes constituem uma “mais-valia”, Carlos Humberto salientou que é indispensável a “articulação entre o transporte individual, colectivo e os modos suaves”.
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| Ciclovias são cada vez mais uma aposta das autarquias da região |
João Lopes, da Câmara do Barreiro, explicou a “Estratégia Municipal para a Mobilidade Ciclável” que tem como objectivos, entre outros, a "promoção da bicicleta como alternativa viável ao transporte individual (principalmente nas deslocações urbanas de curta distância), como um modo de transporte socialmente equitativo e inclusivo e modo de deslocação com maior eficiência energética e ambiental". A estratégia , diz este responsável da autarquia do Barreiro, "visa fomentar maior sustentabilidade ao sistema de mobilidade".
De salientar que a Rede Ciclável do Barreiro propõe 87 troços cicláveis, 62 locais de estacionamento, numa extensão global linear de 67 km. Além do que já existe, este ano, está programada a instalação de mais oito percursos cicláveis e sete parques de estacionamento.
Autarquias investem muito nas redes clicáveis
O programa municipal de percursos pedonais e cicláveis da Moita foi apresentado por Miguel Nuno, da Câmara da Moita. Além da retrospectiva do que tem sido efectuado neste âmbito, o técnico da autarquia abordou, entre outros aspectos, um projecto inovador que pode ser implementado, não apenas na Moita, como noutros concelhos da Área Metropolitana de Lisboa: o Cicloabrigo metropolitano, que consiste num parque fechado para bicicletas.
Ana Albuquerque, da Câmara do Seixal, apresentou a Rede Ciclável deste Concelho, abordando aspetos desde a aprovação (em 2008) à implementação (que teve início em 2009). A integração da rede nos projectos municipais, como o Plano Diretor Municipal ou o Regulamento Urbanístico, é uma das medidas que têm sido tomadas no Seixal.
Por último, Rui Farinha, da Câmara de Palmela, veio apresentar o tema “Rede Ciclável. Uma visão regional”. O projecto Ciclo 7, iniciado em Dezembro de 2014 pelos municípios de Palmela, Sesimbra e Setúbal no âmbito da candidatura da Arrábida a Património Mundial, foi o assunto abordado. Posteriormente, integraram o projecto os municípios de Almada, Seixal, Barreiro, Moita, Montijo e Alcochete, com o objectivo de criação de um conceito de mobilidade suave para a Península de Setúbal a enquadrar em futuras candidaturas no âmbito das verbas comunitárias que venham a estar disponíveis.
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