Venha viver um fim de semana diferente, para toda a família, entre os gigantes!
De hoje a domingo, a vila de Pinhal Novo é invadida pelos gigantes. O 8.º FIG – Festival Internacional de Gigantes sai à rua com muitos espetáculos e animação – teatro, marionetas, música, performance, circo, artesanato, muitas atividades especialmente dedicadas ao público infantil, arruadas, desfiles e a presença indispensável das figuras tradicionais, que fazem a festa: gigantones, cabeçudos e zés pereiras, que dançam ao som dos bombos e das gaitas de foles. Esta é a festa das culturas, do teatro que, entre tradição e invenção, traz à rua a gente que, a um mesmo tempo, se espanta, mas também se reconhece. A Câmara de Palmela destaca ainda “os indispensáveis espaços de gastronomia, com os excelentes sabores regionais”, em três dias "de celebração e convívio para todos”, disse Álvaro Amaro na apresentação do evento, no Terreiro do Paço, em Lisboa. Esta oitava edição do FIG vai acolher grupos e artistas de Portugal, Espanha, Alemanha e Israel. A CP – Comboios de Portugal criou uma tarifa especial de 2 euros, ida e volta, para acesso ao FIG através das Linha do Sado, Sintra/Azambuja e Cascais.
A partir dessa tarde, a vila de Pinhal Novo, é invadida pelos gigantes. O 8.º FIG, Festival Internacional de Gigantes, sai à rua com muitos espetáculos e animação, num cruzamento entre a cultura festiva tradicional, de raiz ibérica e as expressões artísticas contemporâneas, marcadas pelas fascinantes máquinas e estruturas de grandes dimensões. O Festival foi apresentado, publicamente a 18 de Junho, em Lisboa, com uma arruada no Terreiro do Paço pelos gigantes (Mariana e Talau) e os bombos do Bardoada – o Grupo do Sarrafo, que atraíram a atenção de muitos turistas e transeuntes, seguida de conferência de imprensa na Sala Ogival da ViniPortugal.
Teatro de rua, marionetas, músicas do mundo, circo, dança, exposições, muitas atividades especialmente dedicadas ao público infantil, arruadas, desfiles e a presença indispensável das figuras tradicionais - onde radicam os gigantones, os cabeçudos e os zés pereiras, sempre acompanhados pelas percussões, pelas gaitas de foles e pelo fogo – são os principais motivos de atração desta edição do Festival, que acolhe grupos e artistas de Portugal, Espanha, Alemanha e Israel.
Vinte anos de história, em defesa da cultura popular e das artes
O FIG nasceu em 1995, por iniciativa da Câmara Municipal de Palmela, no âmbito do Programa Municipal de Teatro, e é membro fundador da Rede de Festivais de Cultura Popular, uma rede internacional, constituída em 2004 por festivais de Portugal, Espanha, Itália e Brasil, com o objetivo de criar um circuito de comunicação intercultural e de promoção das diferentes identidades regionais e nacionais.
Esta é a festa das artes de rua e da cultura popular. Muitos espaços diferenciados no coração da vila de Pinhal Novo, entre o Jardim José Maria dos Santos e a Praça da Independência (frente à estação da REFER, com ligações diretas a Lisboa e a toda a Península de Setúbal) com programação específica para os diferentes públicos e com entrada gratuita.
De hoje a domingo, a vila de Pinhal Novo é invadida pelos gigantes. O 8.º FIG – Festival Internacional de Gigantes sai à rua com muitos espetáculos e animação – teatro, marionetas, música, performance, circo, artesanato, muitas atividades especialmente dedicadas ao público infantil, arruadas, desfiles e a presença indispensável das figuras tradicionais, que fazem a festa: gigantones, cabeçudos e zés pereiras, que dançam ao som dos bombos e das gaitas de foles. Esta é a festa das culturas, do teatro que, entre tradição e invenção, traz à rua a gente que, a um mesmo tempo, se espanta, mas também se reconhece. A Câmara de Palmela destaca ainda “os indispensáveis espaços de gastronomia, com os excelentes sabores regionais”, em três dias "de celebração e convívio para todos”, disse Álvaro Amaro na apresentação do evento, no Terreiro do Paço, em Lisboa. Esta oitava edição do FIG vai acolher grupos e artistas de Portugal, Espanha, Alemanha e Israel. A CP – Comboios de Portugal criou uma tarifa especial de 2 euros, ida e volta, para acesso ao FIG através das Linha do Sado, Sintra/Azambuja e Cascais.
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| Gigantes foram à capital captar novos públicos |
A partir dessa tarde, a vila de Pinhal Novo, é invadida pelos gigantes. O 8.º FIG, Festival Internacional de Gigantes, sai à rua com muitos espetáculos e animação, num cruzamento entre a cultura festiva tradicional, de raiz ibérica e as expressões artísticas contemporâneas, marcadas pelas fascinantes máquinas e estruturas de grandes dimensões. O Festival foi apresentado, publicamente a 18 de Junho, em Lisboa, com uma arruada no Terreiro do Paço pelos gigantes (Mariana e Talau) e os bombos do Bardoada – o Grupo do Sarrafo, que atraíram a atenção de muitos turistas e transeuntes, seguida de conferência de imprensa na Sala Ogival da ViniPortugal.
Teatro de rua, marionetas, músicas do mundo, circo, dança, exposições, muitas atividades especialmente dedicadas ao público infantil, arruadas, desfiles e a presença indispensável das figuras tradicionais - onde radicam os gigantones, os cabeçudos e os zés pereiras, sempre acompanhados pelas percussões, pelas gaitas de foles e pelo fogo – são os principais motivos de atração desta edição do Festival, que acolhe grupos e artistas de Portugal, Espanha, Alemanha e Israel.
Organização espera 40 mil pessoas
Álvaro Amaro explica que este ano o evento foi selecionado para receber “o selo Europe for Festivals, Festivals for Europe”, o que faz com o festival passe a pertencer à “rede europeia de festivais”, que “integra 765 festivais de excelência de 31 países europeus”. Para o presidente da Câmara de Palmela, o Festival Internacional de Gigantes é um “encontro de cultura popular, em que os visitantes vão ter ao seu dispor um espaço infantil com jogos tradicionais, com ateliers de construção de máscaras e marionetas” e vão poder contar com a presença de “contadores de histórias em torno dos gigantes e da cultura tradicional portuguesa”. De acordo com o autarca ainda vai haver a “apresentação da Maleta Pedagógica Gaita de Foles”, que tem como objetivo “divulgar este instrumento musical e a sua importância na tradição musical do concelho e do próprio país”.
O festival que se realiza de dois em dois anos "esteve adormecido" desde 2009. Regressa hoje "cheio de energia" e "para ficar" nos próximos anos, disse o presidente da autarquia. Para a organização, o FIG “traz alma, afirmação e notoriedade ao Pinhal Novo e ao concelho”, uma vez que tem “um programa com uma elevada qualidade artística e com vários momentos de excelência”, classificou Álvaro Amaro.
Ao mesmo tempo, a autarquia reconhece que o evento é um “contributo que o município dá para a dinamização da economia local, visto que vão estar alojados vários grupos nos diferentes pontos do concelho, sendo esta também uma iniciativa com grande impacto turístico”. O investimento da Câmara é de 100 mil euros e esperam-se cerca de 40 mil pessoas no coração da vila de Pinhal Novo. Álvaro Amaro lembra que só foi possível organizar o festival graças a “um grande envolvimento dos vários parceiros locais e ao apoio dos mecenas”.
Destaques do programa
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| Arruada dos Bardoada atraiu centenas de turistas em Lisboa |
Segundo a organização, a cargo autarquia e das associações Bardoada, Grupo de Sarrafo, da Ação Teatral Artimanha, do Projeto de Intervenção Artística e da Associação Juvenil COI, o FIG vai ter vários pontos altos, entre os quais se destacam o “desfile de gigantes”, com a “participação de 500 gigantes e figurantes”, o “baile de gigantes”, e o “desfile do grupo Diabos de Fogo”.
Destaque, entre os participantes, para o Teatro do Mar, as Marionetas do Porto, Circ Panic, Markeliñe, Sardana, Adam Read & Fyodor Makarov, La Fontana Formas Animadas, Still Sunday Pirate, Arsha, Constantino Teixeira, Catarina Requeijo, Pas de Problème, Associação Tradição Açores e Drac D’Or, e também do Teatro O Bando, da DançArte/Passos e Compassos, do Manuel Amarelo, do Teatro Sem Dono, das Avozinhas e da Associação FIAR, da Leónia de Oliveira e da Batalha do Modesto Camelo Amarelo.
Vinte anos de história, em defesa da cultura popular e das artes
O FIG nasceu em 1995, por iniciativa da Câmara Municipal de Palmela, no âmbito do Programa Municipal de Teatro, e é membro fundador da Rede de Festivais de Cultura Popular, uma rede internacional, constituída em 2004 por festivais de Portugal, Espanha, Itália e Brasil, com o objetivo de criar um circuito de comunicação intercultural e de promoção das diferentes identidades regionais e nacionais.
Esta é a festa das artes de rua e da cultura popular. Muitos espaços diferenciados no coração da vila de Pinhal Novo, entre o Jardim José Maria dos Santos e a Praça da Independência (frente à estação da REFER, com ligações diretas a Lisboa e a toda a Península de Setúbal) com programação específica para os diferentes públicos e com entrada gratuita.
REFER oferece tarifa especial
A CP – Comboios de Portugal criou uma tarifa especial de 2 euros, ida e volta, para acesso ao FIG – Festival Internacional de Gigantes através das Linha do Sado, Sintra/Azambuja e Cascais. A promoção (carregável em cartão Viva Viagem) é válida mediante a indicação de que se dirige para o evento, que vai decorrer de hoje a 5 de Julho, na vila de Pinhal Novo.
Consulte aqui o programa do FIG 2015 - Pinhal Novo
A CP – Comboios de Portugal criou uma tarifa especial de 2 euros, ida e volta, para acesso ao FIG – Festival Internacional de Gigantes através das Linha do Sado, Sintra/Azambuja e Cascais. A promoção (carregável em cartão Viva Viagem) é válida mediante a indicação de que se dirige para o evento, que vai decorrer de hoje a 5 de Julho, na vila de Pinhal Novo.
Consulte aqui o programa do FIG 2015 - Pinhal Novo
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