Seis dias para o povo sair à rua e celebrar as suas origens
Aos 19 anos, as Festas Populares de Pinhal Novo, que se realizam entre 5 e 10 de Junho, voltam às origens; o tema da edição deste ano. Ou seja, a aposta na gastronomia local, no folclore da freguesia, no artesanato, na qualidade do movimento associativo, na Festa Brava e nos grandes espectáculos musicais voltam a ser as linhas mestras da "festa maior" da freguesia de Pinhal Novo. Cabe a Fernando Pereira abrir “os grandes” concertos no palco principal (na Praça da Independência), por onde também passam os Prophet Dream com a Orquestra Filarmónica de Lisboa, os Ciganos de Ouro, a noite da Popular FM - com vários artistas - e os grandes concertos acabam com a presença de Mickael Carreira, no último dia de festejos. Mas há mais nas Festas: Desporto, tauromaquia, uma feira do livro, a procissão em honra ao padroeiro da terra, os bailaricos pelo meio das Festas com os Balha ca Carroça, o piquenique caramelo e o passeio das pasteleiras, o encontro de 4L (uma novidade), um passeio equestre, demonstrações dos ginásios da vila, o bailes populares, a noite da sardinhada, os comes e bebes, onde a Sopa Caramela continua a reinar), são outros dos eventos para animar os cem mil visitantes que a organização espera nas primeiras noites de Junho.
As linhas mestras das Festas Populares de Pinhal Novo – que se realizam de 5 à madrugada do dia 11 de Junho – continuam a ser “unir os pinhalnovenses em torno das suas raízes”, seis dias para o povo exaltar as suas origens, a partir de um programa diversificado. Com o tema origens no cartaz deste ano, a Associação de Festas Populares Pinhal Novo quer dignificar “a cultura caramela” da “nação” Pinhal Novo lembrando "os três pilares da história" da vila: José Maria dos Santos, uma figura inquestionável e incontornável no desenvolvimento do Pinhal Novo. Os Pinheiros, que dão origem ao nome da nossa terra e fazem parte da flora da nossa região e, por último, mas não menos importante, "a distribuição das culturas em 1892, quando foram atribuídos terrenos de cultivo aos trabalhadores rurais, provenientes da Beira Litoral e Baixo Mondego, a quem passaram a chamar de “Caramelos“. Uma colonização que ditou a origem da cultura pinhalnovense, dos nossos hábitos, dos nossos gostos e da nossa identidade", explicou António Rafael, presidente da Associação de Festas Populares Pinhal Novo, durante a apresentação da programação.
Aos 19 anos, as Festas Populares de Pinhal Novo, que se realizam entre 5 e 10 de Junho, voltam às origens; o tema da edição deste ano. Ou seja, a aposta na gastronomia local, no folclore da freguesia, no artesanato, na qualidade do movimento associativo, na Festa Brava e nos grandes espectáculos musicais voltam a ser as linhas mestras da "festa maior" da freguesia de Pinhal Novo. Cabe a Fernando Pereira abrir “os grandes” concertos no palco principal (na Praça da Independência), por onde também passam os Prophet Dream com a Orquestra Filarmónica de Lisboa, os Ciganos de Ouro, a noite da Popular FM - com vários artistas - e os grandes concertos acabam com a presença de Mickael Carreira, no último dia de festejos. Mas há mais nas Festas: Desporto, tauromaquia, uma feira do livro, a procissão em honra ao padroeiro da terra, os bailaricos pelo meio das Festas com os Balha ca Carroça, o piquenique caramelo e o passeio das pasteleiras, o encontro de 4L (uma novidade), um passeio equestre, demonstrações dos ginásios da vila, o bailes populares, a noite da sardinhada, os comes e bebes, onde a Sopa Caramela continua a reinar), são outros dos eventos para animar os cem mil visitantes que a organização espera nas primeiras noites de Junho.
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| Programa das Festas Populares apresentado ontem à tarde |
As linhas mestras das Festas Populares de Pinhal Novo – que se realizam de 5 à madrugada do dia 11 de Junho – continuam a ser “unir os pinhalnovenses em torno das suas raízes”, seis dias para o povo exaltar as suas origens, a partir de um programa diversificado. Com o tema origens no cartaz deste ano, a Associação de Festas Populares Pinhal Novo quer dignificar “a cultura caramela” da “nação” Pinhal Novo lembrando "os três pilares da história" da vila: José Maria dos Santos, uma figura inquestionável e incontornável no desenvolvimento do Pinhal Novo. Os Pinheiros, que dão origem ao nome da nossa terra e fazem parte da flora da nossa região e, por último, mas não menos importante, "a distribuição das culturas em 1892, quando foram atribuídos terrenos de cultivo aos trabalhadores rurais, provenientes da Beira Litoral e Baixo Mondego, a quem passaram a chamar de “Caramelos“. Uma colonização que ditou a origem da cultura pinhalnovense, dos nossos hábitos, dos nossos gostos e da nossa identidade", explicou António Rafael, presidente da Associação de Festas Populares Pinhal Novo, durante a apresentação da programação.
As Festas Populares já são um dos principais cartazes culturais da região. A cada ano, as Festas crescem e chamam o povo ao coração da vila.A gastronomia [onde a sopa caramela mantêm um reinado de 19 anos], as tasquinhas populares, o desporto, a tauromaquia, a música, a mostra de artesanato, e a demonstração da vitalidade do movimento associativo da freguesia continuam a ser “os pontos fortes” das festividades.
Em ano de crise, a autarquia cortou no subsídio (12 mil euros) mas garante toda a ajuda logística para que as Festas Populares sejam um sucesso. "O apoio que o município de Palmela dá às Festas Populares de Pinhal Novo é quase incalculável", diz o presidente da Câmara. Este é, certamente, um apoio vital para que as Festas aconteçam. Mas este é "um apoio justo e um investimento sério". Porque "nestes dias, com este investimento, a nossa comunidade dinamiza-se e a economia local revitaliza-se", lembra Álvaro Amaro.
19 anos "a fazer cultura, a exaltar a tradição e a diversidade é, certamente o rosto de uma freguesia moderna", lembrou Manuel Lagarto, o presidente da Junta de Freguesia de Pinhal Novo.
Nesta caminhada, as Festas conseguiram afirmar-se como grande montra das potencialidades e da identidade deste lugar da freguesia. "Não é por qualquer motivo que as Festas de Pinhal Novo são cada vez mais populares. São porque são feitas por pinhalnovenses, a pensar dos pinhalnovenses e para os pinhalnovenses" e, por isso diz Manuel Lagarto, "constituem a cada ano que passa a mostra maior do que de melhor se faz na freguesia, no concelho e na região".
Mickael Carreira, Ciganos d'Ouro e Fernando Pereira nas Festas Populares
Do programa cultural, os cabeças de cartaz são Fernando Pereira (5 de Junho), Prophet Dream com a Orquestra Filarmónica de Lisboa e desfile de música tradicional, (6 de Junho) Maratona de Folclore [com mais de 20 grupos de todo o país (7 de Junho), Ciganos d' Ouro (8 de Junho), Noite da Popular FM com vários artistas populares (9 de Junho) e o regresso de Mickel Carreira (10 de Junho) que encerra as Festas. "São artistas consagrados que já são apanágio destas Festas", diz António Rafael.
No entanto o cartaz não resume ao principal palco. A animação do palco da gastronomia foi reforçado com ritmos quentes e alegres. O Big Show Rock abre o palco por onde também passam Rita Santos e as suas bailarinas, uma noite de fados entre outros.
O palco do Associativismo (Coreto) abre - manda a tradição - com a banda da SFUA, e depois passam por lá os Coramelos (outro projeto dea SFUA), Encontros de Danças e Encontros de Grupos Corais.
O Pátio Caramelo continua a ser "o ponto de encontro" da "malta jovem" e o palco ideal para as bandas - e DJ´s - emergentes da nova música portuguesa. Uxu Kalhos, Manifesto, Kwuntta, The Peakles, Abaixo Cu Sistema, Pás de Problemé, Só Mamonas e a Escola de Música GP são alguns dos nomes que por lá passam.
Mas há mais nas Festas: Desporto, a tauromaquia, uma feira do livro, a procissão em honra ao padroeiro da terra, os bailaricos pelo meio das Festas com os Balha ca Carroça, o piquenique caramelo e o passeio das pasteleiras, o encontro de 4L (uma novidade), um passeio equestre, demonstrações dos ginásios da vila, o bailes populares, a noite da sardinhada, os comes e bebes (onde a Sopa Caramela continua a reinar), a animação constante nos pavilhões das empresas, artesanato e associativismo são outros dos eventos para animar os cem mil visitantes que a organização espera nas primeiras noites de Junho.
Com um orçamento avaliado em 198 mil euros, as Festas de Pinhal Novo continuam a ser "a festa maior da freguesia". E continuará a honrar o passado, os seus fundadores, integrar o novos moradores e a cultura, dita e escrita, caramela. Não podia ser de outra forma!
Agência de Notícias
19 anos "a fazer cultura, a exaltar a tradição e a diversidade é, certamente o rosto de uma freguesia moderna", lembrou Manuel Lagarto, o presidente da Junta de Freguesia de Pinhal Novo.
Nesta caminhada, as Festas conseguiram afirmar-se como grande montra das potencialidades e da identidade deste lugar da freguesia. "Não é por qualquer motivo que as Festas de Pinhal Novo são cada vez mais populares. São porque são feitas por pinhalnovenses, a pensar dos pinhalnovenses e para os pinhalnovenses" e, por isso diz Manuel Lagarto, "constituem a cada ano que passa a mostra maior do que de melhor se faz na freguesia, no concelho e na região".
Mickael Carreira, Ciganos d'Ouro e Fernando Pereira nas Festas Populares
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| Rita Santos continua a cantar a marcha das Festas |
No entanto o cartaz não resume ao principal palco. A animação do palco da gastronomia foi reforçado com ritmos quentes e alegres. O Big Show Rock abre o palco por onde também passam Rita Santos e as suas bailarinas, uma noite de fados entre outros.
O palco do Associativismo (Coreto) abre - manda a tradição - com a banda da SFUA, e depois passam por lá os Coramelos (outro projeto dea SFUA), Encontros de Danças e Encontros de Grupos Corais.
O Pátio Caramelo continua a ser "o ponto de encontro" da "malta jovem" e o palco ideal para as bandas - e DJ´s - emergentes da nova música portuguesa. Uxu Kalhos, Manifesto, Kwuntta, The Peakles, Abaixo Cu Sistema, Pás de Problemé, Só Mamonas e a Escola de Música GP são alguns dos nomes que por lá passam.
Mas há mais nas Festas: Desporto, a tauromaquia, uma feira do livro, a procissão em honra ao padroeiro da terra, os bailaricos pelo meio das Festas com os Balha ca Carroça, o piquenique caramelo e o passeio das pasteleiras, o encontro de 4L (uma novidade), um passeio equestre, demonstrações dos ginásios da vila, o bailes populares, a noite da sardinhada, os comes e bebes (onde a Sopa Caramela continua a reinar), a animação constante nos pavilhões das empresas, artesanato e associativismo são outros dos eventos para animar os cem mil visitantes que a organização espera nas primeiras noites de Junho.
Com um orçamento avaliado em 198 mil euros, as Festas de Pinhal Novo continuam a ser "a festa maior da freguesia". E continuará a honrar o passado, os seus fundadores, integrar o novos moradores e a cultura, dita e escrita, caramela. Não podia ser de outra forma!
Agência de Notícias
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